O quanto de nós não passa de manutenção dos nossos velhos teimosos problemas?
Que tendência é essa tão conhecida e tão difícil de desviar que tenho de cair e mal e mal levantar?
Nunca gostei de estar caído por você de outra forma. Muito menos re-forma. Uma pontada qu'eu conheço bem e aprendi a controlar e virar e revirar noutras coisas. E procurar coisas novas. E ser gente nova. Nada de novo. Nada de novo. Porque quando o passa o novo é tão complicado tudo de novo? Eu não me prometo a você porque eu dei um passo a frente e pena, não senti que tua mão indicava o mesmo teulugar. Meulugar, outro, revolto, revolvo ao velho banco de praça, velha chuva, velhas novas dores cantadas pelo mesmo novo bêbado d'outrora. Outra hora de constrições cardíacas. Não me prometo a você que se despromete de mim. Porque na minha passada tem presente de nosso futuro. No teu passado tem o desejo do passado no presente que estamos. E eu, ramo de árvore seco, fraco, quebrei. Deixei você cair... apodreço ou viro adubo? Floresço. Quem sabe quando? Quem sabe como? Quem sabe, só não me diz, esse servo tolo da vida de amor e dor que só vale a dor se o amor foi intenso. Eu sou intenso.
Eu sou intenso.
Minha amiga, eu sou eu como sou agora. Você quer o eu que eu fui outrora. Eu não sei se posso re-ser e o eu agora morto há de renascer em outro.
" E eu, ramo de árvore seco, fraco, quebrei. Deixei você cair... apodreço ou viro adubo? Floresço."
ResponderExcluirIsso é bonito demais.
Beijo