Às vezes me abato. Meu pensamento cede espaço, já escasso, eu calo. Calo pro mundo, calo pra você, calejado sem nem saber porquê. Peço sinceridade sinceramente pedindo desculpas. Pela distância que é meu semblante, pelo silêncio que é meu melhor presente. Pra nós dois. Na gangorra da liberdade que pede unicidade, esse desespero de ser humano é um todo descartável indispensável. Esse mundo de abismos e pontes, chuvas torrenciais e água de fonte. Estremeço quando penso que nesse meio tempo você pode estar vivendo outro remendo outro contento outro outro outro rebento. Um re-nascimento bebendo na água d'outra fonte.
Às vezes me abato.
Tu tá ficando bom rapaz... Pelo visto a fase de abstinência poética acabou e tu tá com tudo hein? rsrs
ResponderExcluirAbraço!